domingo, 3 de janeiro de 2010

Encontros...

Encontros despretensiosos e adoravelmente deliciosos...

A vida nos reserva surpresas de tal forma que quando são boas são, obrigatoriamente, inesquecíveis.

Falo assim por conta dos diversos encontros maravilhosos que a vida já me proporcionou: amizades infantis que perduram até hoje, amizades novas que parecem que tem anos de convivência e amizades que apesar de encontrar pouco nada muda.


Não há palavra melhor para traduzir essa dinâmica do que: vida!


Então, para celebrar meus encontros despretensiosos ou não e, adoravelmente deliciosos, segue a musicalidade como forma de expressar meu desejo de vida:


O que é, o que é – Gonzaguinha


Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...E a vida
Ela é maravilha
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luxo e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
É é bonita...

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